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A versão mais valorizada da sua marca pessoal é a melhor ou a pior?

É sobre marca pessoal, vida real, vulnerabilidades e autenticidade. Vivemos a Era do Protagonismo, em que temos a oportunidade de, individualmente, ocuparmos espaços digitais - seja em rede social, sites, aplicativos de mensagens - e sermos percebidos, procurados e escolhidos por sermos exatamente quem somos. E somos únicos, você sabe. No entanto, muita gente ainda prefere a comodidade de esconder-se em grupos, vestir-se igual, parecer-se com os socialmente aceitos, esconder o lado ruim. Assim, perdem oportunidade de serem percebidos como únicos, raros, e por isso valorizados.






Quando digo que pessoas que admiramos também têm imperfeições, problemas grandes e pequenos, vulnerabilidades, quero apenas lembrar que são pessoas de carne e osso como eu, você. Chegamos ao mundo do mesmo jeito e, quando morrermos, vamos todos virar pó. A diferença é que as escolhas que eles fazem em assumir posicionamento e visibilidade por serem quem são ou venderem o que vendem (ou o legado que deixam), os torna conhecidos e reconhecidos pela marca que imprimem no mundo.

É um bom tanto de esforço pessoal e objetivo consciente. Para onde você vai fazendo o que faz hoje?



O fato é que a maioria que não é famosa além da bolha em que vive, ou que não tem vida pública, que não entrou para a história mundial, se inspira em modelos comportamentais por identificação. Vivemos em tribos mesmo, e tudo bem. Mas sim, podemos não ser mais um na multidão se soubermos qual é a característica (ou o conjunto delas) que nos faz diferentes.


Ter consciência sobre quem somos e o que fazemos potencializa nossa força individual.

Ter consciência sobre si é informação. E informação é poder. Para quê serve o autoconhecimento? Para fazer melhores escolhas, para perder menos tempo, para abrir oportunidades, para fazer network, para dizer NÃO com menos culpa.



Ter um board de figuras inspiradoras é saudável. Principalmente saber mais sobre a vida que não aparece na perfeição das redes sociais. Até o lado B, o bastidor da vida real promove identificação e empatia porque lida diretamente com autenticidade.

Somos protagonistas das nossas vidas, somos atores principais da nossa história. Ter consciência sobre quem somos e o que fazemos potencializa nossa força individual. Aproveitar os meios digitais para dar visibilidade àquilo que somos valorizados pelo outro é, provavelmente, a melhor maneira de compartilhar o que sabemos e fazemos com maestria.

O que falta para você ocupar seus espaços digitais individuais para gerar essa percepção de valor?

Uma parte do meu trabalho de desenvolvimento de marcas pessoais é fazer uma pesquisa de posicionamento com pessoas que o cliente indica, mas os participantes não se identificam. Só assim conseguimos avaliar referência, como a pessoa comunica quem é e o que faz, os seus porquês, o valor que emite ao se relacionar com os outros pessoalmente e no digital.

Os insights da pesquisa servem para trabalhar estratégias de posicionamento, visibilidade, comunicação assertiva. Trabalhar com informação é lidar com inteligência no investimento em si.




Luciane Bemfica é jornalista, especialista em desenvolver marcas pessoais.

Consultoria | Mentoria

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