top of page

Pessoas que admiramos também têm dor de barriga

É sobre vida real e autenticidade. Vivemos a Era do Protagonismo, em que temos a oportunidade de, individualmente, ocuparmos espaços digitais - seja em rede social, sites, aplicativos de mensagens - e sermos percebidos, procurados e escolhidos por sermos exatamente quem somos. E somos únicos, você sabe. No entanto, muita gente ainda prefere a comodidade de esconder-se em grupos, vestir-se igual, parecer-se com os socialmente aceitos. Assim, perdem oportunidade de serem percebidos como únicos, raros, e por isso valorizados.



Quando digo que pessoas que admiramos também têm dor de barriga quero apenas lembrar que são pessoas de carne e osso como eu, você. Chegamos ao mundo do mesmo jeito e, quando morrermos, vamos todos virar pó. A diferença é que as escolhas que eles fazem em assumir posicionamento e visibilidade por serem quem são ou venderem o que vendem (ou o legado que deixam), os torna conhecidos e reconhecidos pela marca que imprimem no mundo.



Dá um alívio saber que Jeff Bezos, o homem da Amazon, faz o número 2 ou, quem sabe, até já tropeçou e caiu porque estava andando e respondendo mensagem no WhatsApp. Aposto que a Oprah Winfrey deve ter adiado algum compromisso por causa da enxaqueca ou cólicas menstruais. E a Michele Obama será que nunca sofreu com unha encravada? Duvido.





O fato é que a maioria que não é famosa além da bolha que vive, que não tem vida pública, que não entrou para a história mundial, se inspira em modelos comportamentais por identificação. Vivemos em tribos mesmo, e tudo bem. Mas sim, podemos não ser mais um na multidão se soubermos qual é a característica (ou o conjunto delas) que nos faz diferentes.



Ter um board de figuras inspiradoras é saudável. Principalmente saber mais sobre a vida que não aparece na perfeição das redes sociais. Até o lado B, o bastidor da vida real promove identificação e empatia porque lida diretamente com autenticidade.

Somos protagonistas das nossas vidas, somos atores principais da nossa história. Ter consciência sobre quem somos e o que fazemos potencializa nossa força individual. Aproveitar os meios digitais para dar visibilidade àquilo que somos valorizados pelo outro é, provavelmente, a melhor maneira de compartilhar o que sabemos e fazemos com maestria.

O que falta para você ocupar seus espaços digitais individuais para gerar essa percepção de valor?


Luciane Bemfica é jornalista, especialista em desenvolver marcas pessoais.

Consultoria | Mentoria

19 visualizações0 comentário

コメント

5つ星のうち0と評価されています。
まだ評価がありません

評価を追加
bottom of page