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Se você não pedalar, a bicicleta não anda




Se você passou dos 35 anos de idade, volta e meia se percebe pensando em mudar de emprego, se compara com seus pares dentro ou fora da empresa ou com profissionais de mercado, se você tem a sensação de que não tem tempo para dar um upgrade em você e na sua carreira, preste atenção. Quero te fazer pensar sobre autovalorização e mercado de trabalho.


Das centenas de profissionais 35+, 40+, 50+ que tenho acompanhado em suas jornadas pessoais e profissionais nos últimos anos, 99% deles buscam a valorização pessoal/profissional perante o mercado em que estão inseridos, todos aceitariam propostas para mudar de emprego, todos percebem que precisam comunicar mais e melhor quem são e o valor do que fazem.


É como aquela frase que diz: "se você não pedalar, a bicicleta não anda".

A boa notícia é que quem dá o primeiro passo no caminho do posicionamento consciente, do autovalor, de comunicar com assertividade tem conseguido mudar o rumo da própria história. Duas mentoradas no ano passado entram o ano em novos empregos, um promovido a cargo nacional, todos em nível sênior.

O que eles fizeram de diferente?


  • Aprenderam a comunicar usando as redes sociais a favor da marca individual: as redes são ferramentas de comunicação, portanto devem ser aproveitadas para gerar valor, para informar, para entreter.


  • Exercitaram posicionamento por meio da palavra e da própria imagem: ocuparam seus espaços físicos (negociação com cliente, interação com equipes internas), fizeram reuniões com câmeras ligadas e cuidaram da imagem.


  • Alimentaram-se de conhecimento: entenderam que para ser interessante é preciso ser interessado. Aprenderam onde buscar conhecimento, informações, como compartilhar e como movimentar a gestão de suas carreiras.


  • Ouviram a audiência: pesquisaram posicionamento externo, têm consciência sobre como são percebidos, sobre a trajetória e as skills que desenvolveram.


As mentorias servem para mostrar como fazer a gestão da individualidade (levando em conta história pessoal, trajetória, personalidade, experiências) e ser competitivo, atraente para o mercado, valorizado por sermos quem somos.

Deixamos marcas a todo o momento, pessoalmente e no meio digital. Que legado você vai deixar onde está agora? Como quer que te valorizem quando não se trata com valor?


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contato@lucianebemfica.com


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